Conselho de Ministros extraordinário na 2.ª feira discutiu o “pós-Portugal 2020”


O Governo reuniu em Conselho de Ministros extraordinário na segunda-feira, dia 11 de setembro, totalmente dedicado ao tema à estratégia do país para o período após o programa Portugal 2020. A reunião marcou o inicio do processo de preparação das principais linhas orientadoras para Portugal na próxima década, através da definição das prioridades estratégicas de Portugal para o próximo quadro comunitários de apoio.


O Conselho de Ministros desenhou a estratégia que Portugal vai defender em Bruxelas para garantir apoios no próximo período de financiamento comunitário. Mas antes disso o Governo pretende conseguir um amplo consenso social e político sobre as grandes opções e os investimentos públicos.


“Queremos começar a construir caminho com a economia e a sociedade portuguesa, mas queremos também construir consensos políticos, quer em relação às grandes opções de política e ao seu financiamento, quer, ainda, em relação aos investimentos prioritários a realizar na próxima década", declarou Pedro Marques, o ministro do planeamento e Infraestruturas no final do Conselho de Ministros extraordinário.


No documento apresentado por Pedro Marques para abrir o debate e reflexão e que, segundo o ministro do planeamento e Infraestruturas, reflete a “matriz síntese das linhas gerais da programação pós-2020”, verificam-se dois eixos horizontais, a sustentar as políticas de crescimento para a convergência e o emprego e quatro eixos territoriais, a promover a competitividade e a coesão alicerçados por seis eixos prioritários: Inovação e conhecimento; Qualificação, Formação e Emprego; Energia e Alterações Climáticas; Economia do mar; Redes e Mercados Globais; e Interioridade e Mercado Ibérico.


O ministro do Planeamento e Infra-estruturas, Pedro Marques, disse que já teve oportunidade de defender em Bruxelas, no Forum da Coesão, alguns dos princípios gerais que Portugal vai levar para esta discussão, e que passam pela necessidade de reforçar a “orientação para a competitividade” enquanto “factor essencial para a coesão duradoura e para a convergência real”.


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Fonte: Portal do Governo

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