Todos os beneficiários que têm operações ainda em execução devem, assim, submeter os pedidos de pagamento da despesa já realizada e manter cadência na submissão de novos pedidos de pagamento à medida que vão executando os seus projetos, já que não há limites para o número de pedidos de pagamento a submeter em cada projeto.

Já os beneficiários que têm operações já concluídas no terreno mas que ainda não submeteram o último pedido de pagamento devem fazê-lo com a maior brevidade, ainda em junho, evitando que tal aconteça no segundo semestre de 2023 onde se espera um maior volume de pedidos de pagamento que terá por consequência maior atraso nos respetivos pagamentos.

A dotação do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas só será efetivamente transferida para Portugal se os apoios aprovados foram de facto executados pelos beneficiários em 2023, sem qualquer possibilidade de prorrogações de prazo.